Cá estou eu com o post que prometi sobre o Twitter. O que vou escrever pretende ser uma avaliação correcta do serviço, explicando as suas principais funcionalidades e tentando perceber o motivo pelo qual se está cada vez mais a tornar num fenómeno de popularidade especialmente entre as pessoas relacionadas de alguma forma à tecnologia.
Antes de mais, o que é o Twitter? O Twitter é um serviço online de entretenimento, mas que é bastante flexível. Numa primeira avaliação serve para os utlizadores informarem outros utilizadores do que se encontram a fazer ou pensar naquele momento. Até aqui expele inutilidade por todos os póros. No entanto não será bem assim tão inútil quanto aparenta. Numa cuidadosa apreciação podemos perceber que umas das principais chaves de sucesso deste serviço são as características acima referidas: entretenimento e felixibilidade. E estas duas são exploradas de forma tão coerente que os utilizadores acabam por encontrar por eles próprios as suas combinações de utilidades do serviço. Ou seja, nem todos o utilizam para as mesmas funções. Uns escrevem pensamentos, outros escrevem o que se encontram a fazer naquele momento, outros preferem escrever coisas sem nexo, devaneios numa espécie de mini-blogging, outros aproveitam descaradamente para fazer publicidade aos seus sites, outros para tomar pequenas notas quando estão fora de casa, para posterior consulta, etc. Existe de tudo um pouco no universo Twitter. Quanto a funcionalidades encontramos algumas e que seriam talvez as mais desejadas num serviço do género. Podemos inscrever o nosso número de telemóvel para passar a receber os updates dos amigos e até mesmo enviar os nossos updates por sms quando não estamos em casa com um computador por perto. Quando temos um computador podemos optar ou por visitar o site do serviço, onde temos uma homepage onde são listados os nossos posts juntamente com os dos utilizadores adicionados como amigos numa linha de tempo, uma caixa de texto sempre pronta a receber os nossos updates e ainda os links para os amigos, configurações etc. Para os que não gostam de ter o site sempre aberto, podem optar por algo mais cómodo, como é o caso de adicionar o Twitter a um instant messenger através do protocolo Jabber (google talk p.e.). Deste modo poderão enviar os updates pela janela de conversação e receber na mesma os updates dos utilizadores amigos. Existe também uma API para se poderem desenvolver aplicações que interajam com o serviço. No meio destas opções todas uma também de grande importância é a privacidade. O twitter tem uma página denominada public timelime onde se podem ver todos os posts de todos os utilizadores. No entanto concerteza que existirão pessoas que não se tencionam expôr ao mundo inteiro. Essas pessoas podem escolher a opção "only send uptades to friends", e desta maneira apenas as pessoas listadas como amigos poderão receber os posts.
É de notar que este serviço segue os modelos de outros serviços como o Flickr onde para adicionar alguém aos favoritos não é necessário aprovação. Se um utilizador for adicionado por outro fica automaticamente como "follower". Se o utilizador que foi adicionado responder também adicionando o outro então aí ficam como "friends".
Ora depois desta pequena análise de funcionalidades não se pode dizer que seja um serviço assim tão vazio de conteúdos quanto isso. É rico em simples funcionalidades com grande potencial.
A utilidade do Twitter mesmo que pareça inexistente no ponto de vista produtivo, não é motivo para não ser utilizado por milhares de utilizadores e curiosamente a maioria de uma faixa etária na casa dos 20 anos para cima. Ou seja um público já com alguma maturidade e fundamentalmente elevados conhecimentos nas áreas das tecnologias. Porque no fundo todos temos pessoas nas nossas vidas pelas quais nos interessamos o suficiente para querer ficar a conhecer os pequenos detalhes mundanos do seu quotidiano, quando não estamos presentes fisicamente. O Twitter acaba por aproximar as pessoas de uma maneira mais exótica que qualquer outro meio de socialização na internet. Não substitui os instant messengers mas é um óptimo complemento.
Antes de mais, o que é o Twitter? O Twitter é um serviço online de entretenimento, mas que é bastante flexível. Numa primeira avaliação serve para os utlizadores informarem outros utilizadores do que se encontram a fazer ou pensar naquele momento. Até aqui expele inutilidade por todos os póros. No entanto não será bem assim tão inútil quanto aparenta. Numa cuidadosa apreciação podemos perceber que umas das principais chaves de sucesso deste serviço são as características acima referidas: entretenimento e felixibilidade. E estas duas são exploradas de forma tão coerente que os utilizadores acabam por encontrar por eles próprios as suas combinações de utilidades do serviço. Ou seja, nem todos o utilizam para as mesmas funções. Uns escrevem pensamentos, outros escrevem o que se encontram a fazer naquele momento, outros preferem escrever coisas sem nexo, devaneios numa espécie de mini-blogging, outros aproveitam descaradamente para fazer publicidade aos seus sites, outros para tomar pequenas notas quando estão fora de casa, para posterior consulta, etc. Existe de tudo um pouco no universo Twitter. Quanto a funcionalidades encontramos algumas e que seriam talvez as mais desejadas num serviço do género. Podemos inscrever o nosso número de telemóvel para passar a receber os updates dos amigos e até mesmo enviar os nossos updates por sms quando não estamos em casa com um computador por perto. Quando temos um computador podemos optar ou por visitar o site do serviço, onde temos uma homepage onde são listados os nossos posts juntamente com os dos utilizadores adicionados como amigos numa linha de tempo, uma caixa de texto sempre pronta a receber os nossos updates e ainda os links para os amigos, configurações etc. Para os que não gostam de ter o site sempre aberto, podem optar por algo mais cómodo, como é o caso de adicionar o Twitter a um instant messenger através do protocolo Jabber (google talk p.e.). Deste modo poderão enviar os updates pela janela de conversação e receber na mesma os updates dos utilizadores amigos. Existe também uma API para se poderem desenvolver aplicações que interajam com o serviço. No meio destas opções todas uma também de grande importância é a privacidade. O twitter tem uma página denominada public timelime onde se podem ver todos os posts de todos os utilizadores. No entanto concerteza que existirão pessoas que não se tencionam expôr ao mundo inteiro. Essas pessoas podem escolher a opção "only send uptades to friends", e desta maneira apenas as pessoas listadas como amigos poderão receber os posts.
É de notar que este serviço segue os modelos de outros serviços como o Flickr onde para adicionar alguém aos favoritos não é necessário aprovação. Se um utilizador for adicionado por outro fica automaticamente como "follower". Se o utilizador que foi adicionado responder também adicionando o outro então aí ficam como "friends".
Ora depois desta pequena análise de funcionalidades não se pode dizer que seja um serviço assim tão vazio de conteúdos quanto isso. É rico em simples funcionalidades com grande potencial.
A utilidade do Twitter mesmo que pareça inexistente no ponto de vista produtivo, não é motivo para não ser utilizado por milhares de utilizadores e curiosamente a maioria de uma faixa etária na casa dos 20 anos para cima. Ou seja um público já com alguma maturidade e fundamentalmente elevados conhecimentos nas áreas das tecnologias. Porque no fundo todos temos pessoas nas nossas vidas pelas quais nos interessamos o suficiente para querer ficar a conhecer os pequenos detalhes mundanos do seu quotidiano, quando não estamos presentes fisicamente. O Twitter acaba por aproximar as pessoas de uma maneira mais exótica que qualquer outro meio de socialização na internet. Não substitui os instant messengers mas é um óptimo complemento.
